São muitas as peças que, enquanto caminhamos pelo Museu, nos saltam à vista com impressões deixadas por pincéis, independentemente de serem chineses, japoneses, coreanos… Efectivamente, fazem todos parte da mesma família.
O pincel é uma ferramenta tão especial e versátil que, quando combinada com a tinta-da-china, resulta em efeitos incríveis.
Em 3 sessões vamos explorar as várias fases dos traços básicos do pincel chinês: a caligrafia, a pintura tradicional e, por fim, a composição de uma ilustração inspirada numa obra do Museu.
Durante estes dias, enriqueceremos o conhecimento sobre a arte oriental através de vídeos, imagens, mitologia, lendas e visitas ao museu, para ver bem de perto o traço das pinturas e caligrafias e perceber, através das linhas, os movimentos de cada pincel.
1ª Sessão
2ª sessão:
3ª sessão:
Em caso de desistência:
Haverá lugar ao reembolso do valor total da inscrição quando a desistência for comunicada até 8 dias úteis antes da actividade. Depois dessa data, o reembolso só poderá ser considerado se o lugar for preenchido ou em situações de doença, acidente, ou outros imponderáveis de força maior, devidamente comprovados. Caso a actividade não se realize por falta de participantes, ou por outro motivo, o valor da inscrição será devolvido na sua totalidade.
Para mais informações contactar servico.educativo@foriente.pt
Luna Kirsche é Designer de Comunicação e Ilustradora com uma carreira que se estende desde 2008, embora a sua paixão por desenhar tenha começado muito antes, desde que tem memória. Com uma formação sólida em Design de Comunicação, tem vindo a combinar a sua experiência profissional com um profundo amor pelas artes visuais e pela simbologia. A sua curiosidade pela cultura oriental começou cedo, influenciada pela mãe, que enchia a casa com objetos chineses e macaenses. Este ambiente familiar despertou um fascínio que se expandiu para o Japão e para o fascinante universo entre o tradicional e o pop. A sua jornada artística, porém, ganhou uma nova dimensão quando, antes do "K-boom", se interessou pela cultura coreana — um mundo ainda pouco conhecido no Ocidente, mas que se revelou uma fonte inesgotável de inspiração. Ao longo dos anos, tem investido em cursos de desenho, ilustração e pintura chinesa, e atualmente está a aprofundar o seu conhecimento em Mitologia Comparada e História da Coreia, desbravando constantemente novos horizontes na arte e na simbologia.